The Strain Brasil

Previsão da data de estreia da 2ª temporada!

Olá, vampirões!

O canal FX, responsável pela transmissão da série nos Estados Unidos, já tinha dado a previsão da 2ª temporada estrear no verão de 2015, o que obviamente é o nosso inverno aqui no Brasil, mas não oficializou a data exata.
 
Pois bem, agora o site the-strain.com lançou o seu palpite de que a data seria 12 de julho de 2015.  

Eita, como eu quero ver isso na 2ª temporada!

Lembrando que isso é só um palpite, não é uma informação oficial da FX, mas talvez o site esteja apostando tanto na data porque já viram que outras séries vão retornar nesse dia ou talvez que outra série da FX vai terminar próximo a essa data. E isso é o meu palpite sobre a publicação. O palpite do nosso Mestre Hiago é que eles se basearam na data da 1ª temporada, que foi dia 12 de julho, logo, a 2ª temporada começaria na mesma época.
Agora só nos resta esperar por uma confirmação oficial! E se não for essa data mesmo, bem que podia ser uns dias (ou meses) ANTES, não é?

E vocês, como estão matando a saudade da série?
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Guillermo del Toro revela o que esperar da 2ª temporada!


Mesmo antes do ótimo final para a primeira temporada, a FX já tinha aprovado uma segunda temporada do The Strain, acredito que vocês ainda se lembrem disso.

O aclamado diretor Guillerme del Toro, o showrunner Carlton Cuse e Chuck Hogan têm "aprendido o que exatamente nós poderíamos fazer para funcionar melhor em conjunto e quais áreas são os pontos cegos de cada um" para deixar a segunda temporada ainda melhor. 

Em uma entrevista para o Collider, Guillermo revelou certos planos para as próximas temporadas, que ele admitiu que provavelmente serão mais 4!
Isso é porque "os segundo e terceiro livros são muito comprimidos. Se você os lê, eles vão para flashbacks".

É esperado que a segunda temporada explique sobre a mitologia do vampirismo e a origem do Mestre! Guillermo afirmou:
Nós aprendemos sobre a história do Setrakian até a década de 40, na primeira temporada. Na segunda, vocês saberão sua história quando criança e como ele aprendeu sobre o Mestre pela primeira vez. E então você acha que sabe a origem do Mestre, até que você acaba rastreando para milhares de anos antes. Conforme você segue com a história, você volta na mitologia.
O diretor de "Pacific Rim" revelou posteriormente que a gravação da 2ª temporada de The Strain será sua prioridade nos próximos meses apesar de seu cronograma apertado. Guillermo tem atualmente "Pacific Rim 2", "Crimson Peak" e um filme "muito, muito bizarro" na fila pelos próximos anos. 

Ele estará focado nos próximos 13 episódios porque ele está "realmente super empolgado para fazer uma segunda temporada".
E ainda acrescentou: Eu deixei meu cronograma livre de gravações até fevereiro do ano que vem. Estou filmando um filme pequeno, mas eu quero estar lá e estar disponível porque eu amo isso demais.

Fonte: KDrama Stars

Parece que finalmente veremos a lenda de Jusef Sardu na série! Eu não sei vocês, mas eu estava esperando pra ver isso no último episódio e ficou só na expectativa mesmo. Mas é bom que agora temos uma confirmação de que vão contar a história!
E Guillermo, você ama demais a série e nós também te amamos! Obrigado por reservar um tempo para se dedicar a série.

Como não ficar ansioso depois dessa notícia?!

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Inside The Strain: Bolivar



Para os Fans do Bolivar, confiram este vídeo que fala sobre o personagem e a construção dele na série.



E então, o que acharam da construção deste belíssimo ótimo personagem?

Estaremos postando diversos vídeos de "Inside".



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Season Finale || Imagens promocionais do 13º episódio, The Master

E parece que este último episódio promete várias cenas de ação. Podemos conferir nas imagens abaixo que o grupo terá um novo confronto direto com os vampiros e até o Zack aderiu às armas.

















E então, o que esperam dessa Season Finale? E esse encontro entre Gus e Quinlan? 



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Season Finale || Promo do 13º episódio, The Master



Saiu o promo do último episódio desta temporada, este se chamará "The Master". O episódio irá ao ar no próximo domingo.


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A lenda de Jusef Sardu

       Uma bubbeh meiseh, ―uma história de vovó. Um conto de fadas. Uma lenda. 


Era uma vez... um gigante.

 Ele era filho de um nobre polonês e se chamava Jusef Sardu. Era mais alto do que qualquer outro homem. Mais alto do que qualquer telhado na aldeia. Precisava se curvar muito para entrar em qualquer porta, mas essa altura toda era um fardo. Uma doença de infância, não uma bênção. O rapaz sofria. Seus músculos não tinham força para sustentar aqueles ossos compridos e pesados. Às vezes, até caminhar era uma verdadeira luta. Como bengala, Sardu usava um cajado comprido, mais alto do que você, com o punho de prata esculpido com o formato de uma cabeça de lobo, que era o brasão da família. 
       Sardu encarava aquilo como seu destino na vida, e aprendeu a ser humilde, coisa que poucos nobres conseguem. Tinha muita compaixão pelos pobres, trabalhadores e doentes. Era especialmente querido pelas crianças da aldeia. Grandes e profundos feito sacos de nabos, seus bolsos viviam cheios de doces e brinquedos. Ele mesmo não tivera infância, pois igualara a altura do pai aos oito anos, e já aos nove era uma cabeça mais alto. Sua fragilidade e seu enorme tamanho eram uma fonte secreta de vergonha para o pai. Mas Sardu era um gigante gentil e adorado pelo seu povo. Diziam que ele olhava para todos lá de cima, mas sem rebaixar ninguém.
       Ele também era um amante da natureza, e não nutria interesse pela brutalidade da caça... mas, como nobre e homem de posição, aos quinze anos foi levado pelo pai e pelo tio numa expedição de seis semanas à Romênia.
       Na região do norte, kaddishel. Nas florestas escuras. Os homens do clã Sardu não foram caçar porcos selvagens ou alces. Foram caçar lobos, o símbolo da família, o brasão da Casa de Sardu. Eles caçavam um animal predador. As lendas da família Sardu diziam que comer carne de lobo dava a seus homens coragem e força. O pai do gigante gentil acreditava que isso poderia curar os músculos fracos do filho.
   
 A jornada foi longa e árdua, além de muito prejudicada pelas más condições do tempo. Jusef lutava bravamente. Nunca viajara para lugar algum fora da aldeia e ficava envergonhado com os olhares que recebia de desconhecidos ao longo do caminho. Quando chegaram à floresta escura, a mata parecia viva em torno dele. Durante a noite, matilhas de animais percorriam a floresta, quase como refugiados deslocados de seus abrigos, ninhos e covis. Eram tantos animais que os caçadores não conseguiam dormir no acampamento. Alguns queriam partir, mas a obsessão do velho Sardu estava acima de tudo. Os lobos podiam ser ouvidos, uivando à noite, e ele queria muito um lobo para seu filho, aquele filho único cujo gigantismo manchava a estirpe Sardu. Era preciso livrar a casa de Sardu daquela maldição, casar seu filho e produzir muitos herdeiros sadios.
      Acontece que, ao perseguir um lobo, o pai de Jusef foi o primeiro a ficar separado dos outros, pouco antes de anoitecer no segundo dia. O pessoal passou a noite esperando por ele, e depois do alvorecer todos se espalharam para começar a busca. Acontece que à noite um dos primos de Jusef não voltou. E assim por diante, entende?

Até que o único que restou foi Jusef, o menino gigante. No dia seguinte ele partiu e, numa área já vasculhada, descobriu os corpos do pai, dos tios e dos primos jogados na entrada de uma caverna subterrânea. Os crânios haviam sido esmagados com grande violência, mas os corpos não haviam sido devorados, coisa que levou Jusef a supor que eles haviam sido mortos por uma fera de força tremenda, mas não por fome ou medo. O motivo ele não conseguia imaginar, 
embora se sentisse vigiado, talvez até mesmo estudado, por algum ser à espreita dentro da caverna escura.
     O menino Sardu carregou cada corpo para fora da caverna e enterrou todos profundamente. É claro que ficou severamente enfraquecido por esse esforço, que lhe roubou a maior parte das forças. Ele ficou esgotado, farmutshet. Mesmo sozinho, amedrontado e exausto, à noite retornou à caverna, para enfrentar o mal que se revelava depois do escurecer, vingar seus antepassados ou morrer tentando. Nós só sabemos disso devido a um diário que ele mantinha, e que foi descoberto na mata muitos anos depois. Essa era a última anotação.
     Ninguém sabe ao certo o que aconteceu. Lá na casa do clã, as tais seis semanas viraram oito, e depois dez. Sem notícias, temia-se que todos os caçadores houvessem se perdido. Foi formada uma equipe de busca, que nada descobriu. Então, durante a décima primeira semana, certa noite chegou uma carruagem de cortinas fechadas. Era o jovem senhor. Ele se fechou sozinho dentro do castelo, numa ala só com dormitórios vazios, e raramente, se é que alguma vez, foi visto novamente. Na época, só boatos davam conta do que lhe acontecera na floresta da Romênia.
     Os poucos que alegavam ver Sardu... caso fosse realmente possível acreditar nesses relatos... insistiam que ele se curara das enfermidades. Alguns até mesmo murmuravam que ele retornara possuidor de uma força enorme, compatível com seu tamanho sobre-humano. Contudo, era tão profundo seu luto pelo pai, pelos tios e primos, que ele nunca mais foi visto durante as horas de trabalho, e dispensou a maioria dos empregados. Havia movimento no castelo à noite, pois via-se o clarão das lareiras brilhando nas janelas, mas com o tempo a propriedade dos Sardu foi caindo no abandono.
     Mas, então, à noite... alguns alegavam ouvir o gigante caminhando pela aldeia. A criançada, principalmente, contava que ouvia o toque-toque-toque da bengala dele. Sardu não usava mais aquilo para se apoiar, e sim para tirar as crianças da cama, oferecendo-lhes brinquedos e guloseimas. Os descrentes eram levados para ver os buracos no solo, alguns embaixo das janelas dos quartos: eram pequenos orifícios redondos, como se fossem feitos pela bengala com cabo de cabeça de lobo.‖ 

     Então, alguns filhos de camponeses começaram a desaparecer. Corriam histórias sobre o sumiço de crianças também nas aldeias próximas. Até mesmo na minha própria aldeia. É, quando menina, eu morava apenas a meio dia de caminhada do castelo de Sardu. Eu me lembro de duas irmãs. Seus corpos foram encontrados numa clareira no bosque, tão brancos quanto a neve ao redor, com os olhos abertos vidrados pela geada. Eu própria ouvi certa noite, não muito distante, o toque-toque-toque daquela bengala. Era um barulho tão forte e ritmado que puxei meu cobertor depressa sobre a cabeça para me isolar. Depois passei muitos dias sem conseguir dormir.
     Grande parte da aldeia de Sardu acabou abandonada e virou um lugar amaldiçoado. Quando a caravana dos ciganos passava pela nossa aldeia vendendo artefatos exóticos, eles nos falavam de acontecimentos estranhos, assombrações e aparições perto do castelo. De um gigante que percorria a terra enluarada feito um deus da noite. Eram eles que nos alertavam: ―Comam e fiquem fortes... ou Sardu virá pegar vocês.‖

Coma e fique forte. Se não, ele virá. Sardu virá. Toque-toque-toque.

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Fotos promocionais do episódio 12, Last Rites.

Foram liberadas umas imagens do 12º episódio que irá neste domingo (28) e traz a seguinte sinopse:

Dutch volta com um plano de exibir nacionalmente os avisos de Eph sobre a praga vampiresca. No entanto, eles encaram uma nova ameaça quando Eichhorst lança seu próprio ataque contra a loja de penhores. Palmer recebe uma visita especial, e Gus se arma para a iminente briga, mas descobre que há outro fator misterioso envolvido.
Confiram as imagens:










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